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Após operação, Marcinho Oliveira nega relação com contratos na Educação e diz que tempo "trará verdade"

  • Soteropolitano Notícias
  • 15 de out. de 2024
  • 1 min de leitura
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Foto: Priscila Melo / Bahia Notícias


Alvo de uma operação deflagrada em conjunto pela Polícia Federal (PF) e Controladoria Geral da União (CGU) na manhã desta terça-feira (15), o deputado estadual Marcinho Oliveira (União) se pronunciou sobre o fato. Em nota, Marcinho ressaltou que o tempo “trará a verdade” sobre os fatos. 

 

Em nota, Marcinho confirmou que foi alvo de um mandado de busca e apreensão em inquérito que investiga Transporte Escolar na cidade de Santaluz. “Recebi com estranheza porque nunca a minha empresa LN teve nenhum envolvimento com o contrato de transporte escolar no Município. Os fatos não têm nenhuma vinculação com o meu mandato parlamentar, e confiamos que tempo trará brevemente a verdade”, apontou.


Ao BN, Marcinho indicou que está acompanhando a ação. “Estou reunido com meu advogado Dr Daniel Jacobina para tomarmos as providências e provar nossa inocência”, completou. 

 

Ao todo, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Santaluz, na região sisaleira e reduto do legislador, e na capital baiana, no âmbito da 2ª Fase de Operação Santa Rota, que combate desvios de recursos públicos destinado à educação, mais precisamente ao transporte escolar. Um dos mandados foi, justamente, cumprido na sede da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (AL-BA) e outro na residência de Marcinho.

 
 
 

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